A quantidade de vezes repugnantes que me tento aperceber de mim, e contudo daquilo que me esvazia, é enorme. Porque não há ninguém, jamais outras vez, agora, que me revolte a barriga, da expressão natural, como o que se sente: borboletas.
Da revolta palavra econtro só uma explicação: dos amigos que outrora senti só ganho deles obsessão por coisas que não são sequer verdadeiras. E a palavra metida na garrafa, dolorosamente emaranhada em proezas de a enfiar lá dentro é maldade.
Soas a falso, suas falsidade. É nesta troca de palavras que entendo a razão que guardo de o achar. És. Quebraste. Quebraste sim a promessa que na altura gritaste cumprir para sempre. Quase choraste ao prometeres, e pareceu-me que te tinhas aberto. Pareceu-me. Talvez no fundo da minha chegada me havias parecido cativada. Secalhar sonhei.
Sonhos que choro e anseio concretizar. Demasiados anseios, demasiados soluços. És o falso, o não-verdadeiro. Seria demasiado dizer que a tua existência, que me parecera infinita me tenha sido morta? Seria demasiado dizer que te mortalizaste em mim? És o finito agora. E mortal. És só uma pessoa sentada no meu lugar,no lugar que me disse seu. Na banalidade tornaste-te capacitada, no meu destino tornaste-te zero, à tua vontade, porque quiseste.
8 comments:
não me cheira que seja o que te cheira.. nao é
E eu até sei o q é..
E M, o que é realmente verdadeiro nunca sai do coração.
Curto de ti!
tu e tu e tu e tu e tu e tu e tu e tu e tu...porra..não me admira k este blog seja a depresão completa e k tal viveres um bcd? experiência e tal...surprende.me este blog ter tantos comentarios!
é o drama da vida real
comentário ao post: porquê?
com o que dizes e como criticas e que se ve que dentro de ti nao existe senao pena de ti próprio. o que eu sinto deixa por minha conta, nao te metas se não me apoias, baza se não gostas. e mais uma coisa, ou comentas com um nome ou deixas de comentar. nao es ninguém para me julgar, muito menos se nao dizes quem és, passar bem.
snif snif
Como berrou uma das peixeiras lá da nossa turma, noutro dia, à porta do liceu, «QUEM NÃO GOSTA PÕE NA BORDA DO PRATO!»
Post a Comment