Apontas-me o caminho, ofereces-me linhas que mais ninguém conhece, e mapas, os mapas que fui comprando para ti durante os meses que me caminhavas sobre a pele de horrores emersos de saudosismo. Mas nunca soubeste dar-me a mão, nunca soubeste vir comigo. Abraçaste-me como quem não diz adeus, como quem tem um oceano de confissões que nunca sentirão maré baixa e assim nunca sobreviverão.
E eu, como fico?
2 comments:
agora compreendo porque tens 251 anos de idade. ela faz destas coisas à inteligência e à sensibilidade.
olá cho
eu sou a cassamia uma bloguer tal como tu.
Post a Comment