Liberdade que aflora da ponta das tuas mãos; um agachar em mim do que desejo, de desejo quente e ternura enraizada. Gosto do teu sorriso que me olha em segredo, gosto do teu bater pesado do coração, quando o sinto com a palma da mão tremente. Há o melhor do meu á-vontade quando te tenho perto, como se houvesse segurança na tua respiração, na tua gargalhada suspensa. Um sinal que se arrasta, me arrasta, te arrasta. Eu saber que o toque é amizade severa, que o calor que emana é abrigo. Gosto da maneira como provocas em mim esse á-vontade permaturo, quando sinto o respeito a emanar do teu corpo, os limites, a eternidade.
É só um corpo, no seu tremer. A alma sugada é a mais bela. Dá-me a mão, confia em mim. Sê-te sincero, serás luz.
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