ontem brindámos às resoluções que não sabemos esconder de nós; fomos bem sucedidos. constrangimento num mundo russo, que nos servia que nem uma luva, fez-nos perder os medos pelos cantos de uma sala pequena. e a comemoração, que terminou cedo e tarde, rompeu-nos os ossos e a pele de saudosismos emancipados; da falta do coração quente. a revolta no meu peito pequeno e resoluto explode sempre desta maneira, e nada sobra porque nada se transforma. como é que depois de tanto, de tudo, o passo em frente continua a ser o meu. graças a deus que peguei ontem em ti, apenas para te largar.
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