Depois de momentos passados numa felicidade quase automática, em meros momentos de êxtase, esquece-se o que é um coração negro de escuridão, ou o facilistimo que se alcança depois de viver a vida toda nessa condição. Quando surge novamente a solidão, a solidão robusta e disforme, não a momentânea, a solidão que surge logo após a companhia, não há nada que faça sentido, e a escuridão de um quarto é a única coisa capaz de insuficientemente acalmar o coração que gela aos tropeções. Não há saida. E nem tenho mais palavras. Tenho falta de ânimo na garganta, e choro na vontade.
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