Não sei bem o que me apetece mencionar, se sinto a tua falta ou se te quero tanto assim para mim, ou tanto assim para ti. Tu não sabes o que és para mim, e isso irrita-me tanto. Eu não me consigo desprender de ti.
Não é uma daquelas coisas que eu posso perfeitamente ignorar, porque há sempre um sitio, sempre uma linguagem, uma atitude que me faz lembrar de ti. E é isso que te torna tão grande em mim, no pequenina que sou. Não é o facto de eu não ter praticamente pessoa alguma importante em mim, e tu o seres que te torna nessa grandiosidade, mas sim a maneira como és, sozinho. E tu não te apercebes.
Sinceramente só te dou razão, tu é que estás a ter a atitude correcta nesta cena toda, não estás dado nem desdado, e eu não é nada de obrigações, apenas existe a maneira como me darei, sempre, a ti.
Se é assim, e é, eu guardo sempre aquela sensação de estar a escrever coisas que não podem ser escritas, que não estão erradas mas são coisas que podem ser subentendidas. No fundo são aleatórias, aliás como tu.
Lembro-me hoje de dar a Alegoria da Caverna, não sei porque razão, mas todo aquele silogismo, era tão presente em mim por tua causa.
Estavas tão vivo em mim como hoje, mas só doias mais.
Hoje só te amo, só te olho.
3 comments:
De volta ao passado...
de volta ao que parecia ter desaparecido...
O caminho é para a frente!
qual é o gajo que aparece na nota??
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