Não tenho com quem falar. Não há, não desta, aconchego de uma miserável ilusão. Não há medo de aceitação, já nada há, porque nada houve e nunca deixou de fazer parte de um nada ainda maior que o nada.
Contudo há tanto que o abrigo Português não descobre. Porque não há quem perceba.
Escrevi:
"se eu pudesse alcançar esse quarto vazio, mas cheios de coisas do tempo, de pó, de gastos e maus tratos. A loucura, o sorriso de te ver, assim como se só estivéssemos separados por sete horas de sono. Ou nenhuma dos tantos sonhos que tinha(mos)."
1 comment:
nao tens com quem falar pq nao queres... e so espero e que tenhas uma boa desculpa
nao conhecia a tua faceta de ignorares as pessoas que sempre disseste que respeitavas
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